Governaça

Confira alguns conteúdos sobre ESG, Governança e Governança Social

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ESG é a sigla para: Ecoambiental, social e governança


Em que tamanho ou tipo de empresa? Em todas, variando os tipos de ações e não a relevância e o impacto, sejam organizações da economia tradicional, mista e novíssima economia; micros, pequenas, médias, grandes ou colossais. 


Uma das formas de explicar governança é que ela existe para resolver conflitos (e uma das formas evitar que ocorram) e suas práticas visam reduzir desalinhamentos, dar transparência e confiabilidade a práticas e a informações. Em cenários cada vez mais complexos trazidos com a transformação digital, o que é "certo e errado" "obvio ou não" adquire uma outra perspectiva.

O desalinhamento (ou mesmo não ter conversas) entre sócios e/ou gestores, causam diversos ruídos dentro das empresas. Incluindo aumento do estresse e insegurança a onde não precisaria, deixando embaixo do tapete tudo aqui que não se conversa ... com todas suas consequências (já deu para sacar um pouco da relação entre governança, gestão de pessoas e saúde mental e emocional no trabalho, né?! 🙃 ) 

Em cenários cada vez mais complexos e contraditórios, encontrar perguntas corretas para separar o que é certo do errado se torna cada vez mais desafiador.


Onde entra o Social?


A visão de que empresas são feitas de pessoas e que essas têm características, demandas e situações específicas a serem consideradas. Também é assunto para altos níveis das organizações. 


O desenvolvimento de habilidades do futuro, ligadas a transformação digital; a criticidade de se ter pessoas inteiras, e nisso o cuidado com saúde emocional e prevenção e enfrentamento ao Burnout e outros quadros, não são mimimi e nem aspectos sem impacto nos RESULTADOS das empresas.


Olhar cultura, modelagem de comportamentos e ações impactando nos resultados mostram que trabalhar "aquela parte" chama ser humano pode (e traz) vantagem competitiva, além de ser responsável e produtivo.


Um mundo cheio de evoluções e transformações, desafios e contradições, das relações e ideias, são frequentes. E não se fala de uma tecnologia em si, e sim do uso da tecnologia pela e para as pessoas e sociedade. Que combinados precisam ter e quando; que segurança psicológica não é só para falar, e sim também para ouvir sem mimimi; que erros são aceitos ou não; como cultura e interação entre diferentes atores faz (ou não) um ecossistema se desenvolver além de que pensamento de ecossistema não é "o que eu ganho com isso antes de fazer algo" e sim mais para o "vou fazer algo porque se todos ganham, eu ganho também".

Um dos critérios de êxito da Governança Social é quando ações internas da empresa impactam o fator externo.


Adoecimento no trabalho é real. E ele não é só físico é mental também. Muitos ambientes de trabalho geram o que em psicologia se chama de consumo humano. E não é porque um dia foi ruim ou "chato" é porque o ambiente, rotina ou relações de trabalho "gastam" o emocional e o cognitivo dos profissionais que levam isso para foram. Adoecimento mental é um destes aspectos.


Com habilidades emocionais, cognitivas e relacionais cada vez mais necessárias e relevantes, criar ambientes onde elas sejam estimuladas, e não eliminadas, faz diferença entre uma empresa competitiva e com bons resultados de outra com altos custos de erros de processos, baixa qualidade entre outros.